Sendo assim, até onde levamos este negócio de amar o próximo? Amamos os ateus? Sim! Os escarnecedores? Sim! Os criminosos? Sim! O amor, lembre-se, enxerga a alma e enfoca o coração. (Extraído do blog do Amilton Menezes)
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Ame sem reservas
terça-feira, 30 de julho de 2013
Quebrando o Silêncio
Quebrando o Silêncio é uma campanha da Igreja Adventista do Sétimo Dia que promove ações contra a violência na família, escola e comunidade.
Neste ano, a ênfase é ajudar na superação dos traumas da violência para que mulheres, adolescentes, crianças e idosos consigam viver bem com familiares e amigos.
Participe conosco.
Unidos para a Cura
O canadense Donald Mackensie, especialista em medicina esportiva, desenvolveu um projeto que transformou a história de mulheres com histórico de câncer de mama. Ele formou uma equipe de Dragon Boat, um barco com cerca de 20 remadores, um tocador de tambor que incentiva e marca o ritmo e
uma pessoa no leme. É um esporte dinâmico que exige grande esforço físico e mental. Ele denominou o projetoAbreast in a Boat (Lado a lado em um barco), fazendo um jogo com as palavras “breast” – mama e “abreast” – lado a lado. Seu projeto teve início em 1998, já está em diversos países e deu origem à
Internationa lBreast CancerPaddlers' Commission (Comissão Internacional de Remadores com Câncer de Mama) cujo objetivo é incentivar o surgimento de novas equipes de Dragon Boat entre portadores de câncer. Atualmente portadores de outros tipos de câncer fazem parte das equipes, inclusive homens. O
testemunho dos participantes é que suas vidas têm sido mudadas através dessa iniciativa.
A igreja bem pode ser vista como um projeto assim.
Somos todos portadores do câncer do pecado. Somos desafiados a estar lado a lado, apoiando e incentivando uns aos outros. Na reportagem que assisti a líder do barco dizia: “lembrem-se, todos os lugares no barco são iguais; não existe um lugar melhor que outro”. Na igreja também deve ser assim. A união daquelas pessoas e sua dedicação estão mudando suas histórias. Uma igreja também deve e pode mudar histórias. Mas assim como os remadores, precisamos nos unir, nos doar, nos comprometer. Remar juntos, no ritmo, dando o melhor. Quantas imagens e quantos testemunhos de superação podemos protagonizar, quantas vidas podemos inspirar. Mas isto sempre decorrerá do quanto nós mesmos estivermos sendo
transformados, encontrando vida e existindo de forma significativa. Deus tem dado tudo que é necessário, mas nada acontecerá até que tenhamos assumido nosso lugar no barco.
Cada um de nós. Podemos aprender muito com o projeto Abreast in a Boat. Espero que aprendamos!
*Extraído
Internationa lBreast CancerPaddlers' Commission (Comissão Internacional de Remadores com Câncer de Mama) cujo objetivo é incentivar o surgimento de novas equipes de Dragon Boat entre portadores de câncer. Atualmente portadores de outros tipos de câncer fazem parte das equipes, inclusive homens. O
testemunho dos participantes é que suas vidas têm sido mudadas através dessa iniciativa.
A igreja bem pode ser vista como um projeto assim.
Somos todos portadores do câncer do pecado. Somos desafiados a estar lado a lado, apoiando e incentivando uns aos outros. Na reportagem que assisti a líder do barco dizia: “lembrem-se, todos os lugares no barco são iguais; não existe um lugar melhor que outro”. Na igreja também deve ser assim. A união daquelas pessoas e sua dedicação estão mudando suas histórias. Uma igreja também deve e pode mudar histórias. Mas assim como os remadores, precisamos nos unir, nos doar, nos comprometer. Remar juntos, no ritmo, dando o melhor. Quantas imagens e quantos testemunhos de superação podemos protagonizar, quantas vidas podemos inspirar. Mas isto sempre decorrerá do quanto nós mesmos estivermos sendo
transformados, encontrando vida e existindo de forma significativa. Deus tem dado tudo que é necessário, mas nada acontecerá até que tenhamos assumido nosso lugar no barco.
Cada um de nós. Podemos aprender muito com o projeto Abreast in a Boat. Espero que aprendamos!
*Extraído
sábado, 20 de julho de 2013
VOCÊ ACREDITA EM MILAGRES? - 2Reis 04-05
Certa vez, havia um mineiro de carvão que vivia bêbado. Daí, num belo dia, aquele homem das minas, alcoólatra, se converteu. Foi uma zombaria só. Os amigos dele faziam graça, palhaçada, não acreditaram na conversão dele.
Um dos seus zombadores teve mais coragem que os outros e foi tirar satisfação com ele. Chegou até ele e disse:
- Carlos, você não gostava de vinho? A Bíblia não diz que uma vez Jesus foi numa festa de casamento e lá fez um milagre? E aí, você acredita ou não que, naquele dia, Jesus transformou a água em vinho?
Então, houve um silêncio... Aquele suspense...
Carlos, o ex-bêbado, agora convertido, respondeu:
- Olha, meu amigo, muito mais importante que Jesus ter transformado água em vinho ou não, é a certeza que tenho de que, na minha casa, Ele transformou a cachaça em comida na mesa. Esse é o milagre que conheço.
Se enquanto você estiver lendo, estiver acreditando, é porque Deus já terá feito um milagre no seu coração, vida e mente. Se não, quem está precisando de um milagre é você.
Qual a maior prova de milagres? É poder testemunhar uma transformação de vida. E Deus pode fazer isso na sua vida. Você sabe por que acredito nesses milagres do Deus da leitura de hoje? Devido aos milagres que Ele fez e faz na minha vida. Era isso que o mineiro, ex-bêbado, queria dizer: “Não vi Jesus transformar água em vinho ou transformar cinco pães num banquete para cinco mil... Mas, O vi converter um homem violento, revoltado e vingativo numa pessoa que até seus velhos amigos são obrigados a dizer assim: ‘Só um Deus para conseguir fazer isso’.”
Há pessoas violentas, corruptas, entregues a todo tipo de paixão e vício. Jesus as mudou. Elas acreditam em milagres porque os viram em suas próprias vidas.
Você acredita em milagres?
Valdeci Júnior
sexta-feira, 5 de julho de 2013
O Caminho errado
[…] Te propus a vida e a morte; […] escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência. Deuteronômio 30:19
Uma jovem assistente social subiu as escadas do prédio de apartamentos no subúrbio e bateu em uma das portas. Um homem embriagado cambaleou em direção à porta e abriu-a de supetão.
– O que você quer?
A moça estremeceu diante daquela saudação grosseira.
– É o Sr. Czolgosz? – perguntou ela.
– Sou eu mesmo. O que deseja?
– É sobre seu filho, Leon. Gostaria de convidá-lo para um programa especial para as crianças, na igreja. Haverá histórias da Bíblia e coisas interessantes para fazer, e achamos que ele gostaria de participar. O senhor permite que ele vá?
O homem fechou a cara.
– Não há necessidade de Bíblia nenhuma – disse ele. – Meu filho não vai para a igreja. – E bateu a porta.
Ele não sabia, mas tinha tomado uma decisão acerca do caminho que seu filho seguiria a partir de então, um caminho que o afastava de Deus e o conduzia para a morte.
Leon cresceu nos becos e ruas do subúrbio. Seus amigos eram uma turma “da pesada”, sempre fugindo da polícia. Quando cresceu, passou a fazer parte de uma gangue que queria causar transtornos para o governo.
No dia 5 de setembro de 1901, Leon uniu-se a uma enorme multidão que se reunira em Buffalo, estado de Nova York, para ouvir o discurso de William McKinley, então presidente dos Estados Unidos. Leon abriu caminho entre a multidão até chegar ao início da fila que esperava para apertar a mão do presidente.
Quando chegou sua vez, estendeu a mão esquerda para cumprimentá-lo. Sua mão direita segurava um revólver coberto com um lenço. Ele puxou o gatilho e o presidente caiu para a frente, fatalmente ferido pela bala assassina.
A vida de Leon poderia ter acabado de modo diferente, se seu pai tivesse escolhido outro caminho anos antes. A certa altura, Leon também escolheu esse caminho, e seus amigos ajudaram a mantê-lo nele.
Escolhendo Amigos
Que caminho você escolherá – o caminho da vida ou o da morte? Os amigos fazem diferença no sucesso ou fracasso de nossa vida.
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