segunda-feira, 4 de maio de 2015

Simplesmente Amor

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha a vida eterna.” João 3:16.

Cada aspecto da crucificação almejava não apenas ferir a vítima, mas envergonhá-la. A morte de cruz normalmente era reservada para os piores transgressores: escravos, assassinos, criminosos e assim por diante. A pessoa condenada tinha que marchar pelas ruas da cidade, carregando sua cruz nos ombros e usando uma placa em volta do pescoço que especificava seu crime. No local da execução ela era despida e ridicularizada.

A crucificação era tão terrível que Cícero escreveu: "Que o próprio nome da cruz fique distante, não apenas do corpo de um cidadão romano, mas até de seus pensamentos, seus olhos, seus ouvidos."

Jesus não foi somente envergonhado diante das pessoas, mas foi envergonhado diante do céu.

Uma vez que carregou o pecado do assassino e do adúltero, Ele sentiu a vergonha do assassino e do adúltero. Embora nunca tenha mentido, Ele carregou a desgraça de um mentiroso. Embora nuca tenha enganado, Ele sentiu o embaraço de um trapaceiro. Uma vez que carregou o pecado do mundo, Ele sentiu a vergonha coletiva do mundo.

Enquanto estava na cruz. Jesus sentiu a indignidade e a desgraça de um criminoso. Não, Ele não era culpado. Não Ele não tinha cometido um pecado. E, não, ele não merecia ser sentenciado. Mas você e eu éramos culpados, cometemos pecados e merecíamos a sentença.
Mas Ele amou o mundo de tal maneira que se entregou por mim.  

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