domingo, 2 de agosto de 2015

Auto Ajuda

Um homem prudente encobre o conhecimento; mas o coração dos tolos proclama a estultícia. Prov. 12:23.

Há um provérbio indiano que diz: "Não diga tudo o que sabe, porque quem diz tudo o que sabe, muitas vezes diz coisas que não devem."Pessoas que sabem muito e não tentar mostrar o que sabem. Eles são cautelosos. Calan quando necessário e falar no momento certo. O homem sábio sabe o que ele fala, porque ele sabe o que ele pensa.

As pessoas que falam mais do que é necessário são frequentemente complexas suas palavras e atitudes. Eles precisam ser o centro das atenções e, na maioria dos casos, mostram que eles têm controle sobre problemas conhecidos.

No silêncio do coração, essas pessoas sofrem porque eles percebem a insensatez de "Publicar loucura", mas o desejo de "aparecer" é quase instintivo.

Um dia, essa pessoa sabe valores éticos e, em seguida, a dor aumenta. Luta para aplicar os conceitos aprendidos. Lutar consigo mesma contra seus complexos, medos e traumas que não pode identificar. É uma luta injusta. Ninguém bate um inimigo oculto. É uma batalha cruel. A pessoa que sofre a angústia de não saber a teoria ao vivo. Você sabe por que as coisas não estão funcionando em sua vida, por que seu casamento está dando errado, e por que o relacionamento com as crianças é ruim, tenta, tenta, mas seus esforços são inúteis.

A inconsistência de muitos livros de auto-ajuda é que apresenta uma receita maravilhosa. Mas eles não dizem o que os verdadeiros ingredientes para alcançá-lo são: "Pegue a energia que está dentro de você" -afirmam. "Descubra o seu potencial" -proclamam. E cada vez que você olhar dentro de você, em busca do famoso "potencial", você só encontra uma difusa e disforme sombra de um mundo assustador.

O melhor livro de auto-ajuda que é a Bíblia, leva a Jesus, que é a única pessoa capaz de trazer ordem ao seu mundo interior.

 O poder real vem de cima, não de dentro. E lembre-se: "O homem prudente encobre o conhecimento, mas o coração dos tolos proclama a estultícia."

Alejandro Bullón

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