domingo, 26 de janeiro de 2014

O Que Estamos Fazendo Com a Nossa Vida?


"Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão [em outras palavras: Não alimenta a alma, não promove comunhão com o Pão do Céu: Jesus, não satisfaz às necessidades maiores do ser humano: 'Nem só de pão viverá o homem...'], e o vosso suor [trabalho, labuta diária, esforços para "vencer na vida", etc.], naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares" (Isaías 55:2). 

Leio na minha Jornada Espiritual de 40 Dias de hoje: A vida moderna impõe sobre todos a tirania da luta e da correia, como se fôssemos máquinas sem sentimentos e necessidades físicas, emocionais e espirituais. Todos correm desenfreadamente, e no fim se dão conta de que não conseguiram o que mais necessitavam: paz, tranquilidade, descanso, alegria, otimismo e visão altruísta. Em primeiro lugar, a falta de comunhão com Deus gera um desequilíbrio que afeta a pessoa em todos os aspectos da vida. E daí vêm as desilusões, a desesperança e os questionamentos existenciais: Vale a pena essa luta, única e exclusivamente pelo material? Tanto sofrimento por nada? E, como se não bastasse, até o sono foge, porque a mente não consegue se desligar dos problemas e compromissos do dia. A vida sem a presença de Deus é sem objetivo e infeliz. É uma existência vã, em direção ao nada, aqui e na eternidade" (p. 33). 

"A resposta que nos faz sair do labirinto da vida medíocre", adverte Kivitz, "não vem apenas da pergunta 'O que quero alcançar na vida?', mas, também da pergunta: 'Por que estou correndo atrás dessas coisas?' Em outras palavras, não vivemos movidos por metas, objetivos e alvos [ao contrário do que a maioria pensa...], mas, sim, por propósitos. A sobrevivência é o mínimo com que nos contentamos, o sucesso [títulos, carrão, casa bonita, prestígio social, viagens fantásticas, dinheiro no banco, etc.] não nos satisfaz, pois queremos mesmo é o sentido da vida". 

Portanto, permita que Deus redefina para você os conceitos de sucesso, conquistas verdadeiras e perenes e a genuína realização pessoal antes que seja tarde demais: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento..." (Eclesiastes 2:11). A pessoa que escreveu estas palavras que você acabou de ler sabia 100% o que estava falando e tinha respaldo e credibilidade para afirmar isso (o que nos falta muitas vezes quando falamos de "fé", "títulos", "sucesso", "conquistas pessoais", etc.), pois foi o homem mais sábio que já existiu: Salomão. 

Como você pode ver, vale a pena refletir neste texto e, mui especialmente, nos seguintes pensamentos: "Eu não posso me dar ao luxo de perder o meu tempo ganhando dinheiro" (Jean Agassiz, 1873). "Não procure ser um homem de sucesso, mas, pelo contrário, procure ser um homem de valor" (Albert Einstein). 
Como diz uma música muito bonita e com alto conteúdo espiritual do Quarteto Athus: "Siga o caminho da Luz" (Da verdadeira Luz, é claro!!! "[...] a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem", João 1:9), não gaste a vida à toa, inutilmente, buscando aquilo que você jamais poderá reter e, assim, perdendo aquilo que, se você se mantiver ligado a Jesus, ninguém poderá lhe roubar: A verdadeira alegria e felicidade nesta vida, a salvação, a paz, vida eterna, o Céu! Um bom dia pra você e um grande abraço!!!

Por Pr. Eliseu Lira 


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